terça-feira, 22 de maio de 2012

DESCOMPLICAR: uma grande sacada!

Vocabulário feminino

Leila Ferreira


Se eu tivesse que escolher uma palavra - apenas uma - para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje, essa palavra seria um verbo de quatro sílabas: 
descomplicar. 
Depois de infinitas (e imensas) conquistas, acho que está passando da hora de aprendermos a viver com mais leveza: exigir menos dos outros e de nós próprias, cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa, olhar menos para o espelho. 

Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter. 

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial da mulher moderna. 
Amizade, por exemplo. 
Acostumadas a concentrar nossos sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas, acabamos deixando as amigas em segundo plano. 

E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher quanto a convivência com as amigas. 
Ir ao cinema com elas (que gostam dos mesmos filmes que a gente), sair sem ter hora para voltar, compartilhar uma caipivodca de morango e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes 
- isso, sim, faz bem para a pele. 

Para a alma, então, nem se fala. 

Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez (desligue o celular, se for preciso) e desfrute os prazeres que só uma 
boa amizade consegue proporcionar. 

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino: pausa e silêncio. 

Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos, três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia - não importa - e a ficar em silêncio. 

Essas pausas silenciosas nos permitem refletir, contar até 100 antes de uma decisão importante, entender melhor os próprios sentimentos, reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso. 

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir. 
Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão de uma mulher mal-humorada. Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas do nosso dia a dia. 
Se for preciso, pegue uma comédia na locadora, preste atenção na conversa de duas crianças, marque um encontro com aquela amiga engraçada - faça qualquer coisa, mas ria. 
O riso nos salva de nós mesmas, cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida. 

Quanto à palavra dieta, cuidado: mulheres que falam em regime o tempo todo costumam ser péssimas companhias. 

Deixe para discutir carboidratos e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista. 
Nas mesas de restaurantes, nem pensar. 

Se for para ficar contando calorias, descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa do companheiro de mesa com reprovação e inveja, melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface e seu chá verde sozinha. 

Uma sugestão? 
Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que, essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia: gentileza. 

Ter classe não é usar roupas de grife: é ser delicada. 
Saber se comportar é infinitamente mais importante do que saber se vestir. 

Resgate aquele velho exercício que anda esquecido: aprenda a se colocar no lugar do outro, e trate-o como você gostaria de ser tratada, seja no trânsito, na fila do banco, na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado, na academia. 

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser indissociáveis da vida: sonhar e recomeçar. 

Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia, o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?) ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Richard Gere... sonhar é quase fazer acontecer. 
Sonhe até que aconteça. 

E recomece, sempre que for preciso: seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares. 
A vida nos dá um espaço de manobra: use-o para reinventar a si mesma. 

E, por último (agora, sim, encerrando), risque do seu Aurélio a palavra perfeição. 

O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades, inseguranças, limites. 

Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita, a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo, a esposa nota mil. 

Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam, bumbum que encara qualquer biquíni. 
Mulheres reais são mulheres imperfeitas. 
E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres. 
Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas), a tão sonhada felicidade fica muito mais possível. 


terça-feira, 15 de maio de 2012

VELHICE - SINÔNIMO DE EXPERIÊNCIA!


Uma velha senhora foi para um safári na África e levou seu velho vira-lata com ela. 

Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido. 
Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção de conseguir um bom almoço... 
O cachorro velho pensa: 
--  Oh, oh! Estou mesmo enrascado!Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador... Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto: --  Cara, este leopardo estava delicioso! Será que há outros por aí? Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores. 
--  Caramba! - pensa o leopardo, essa foi por pouco!       

O velho vira-lata quase me pega! Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum... E assim foi rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vê correndo na direção do predador em grande velocidade, e pensa:
 --  Aí tem coisa!O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo. O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo, e diz: --  Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que acontece com aquele cachorro abusado! Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa:
--  E agora, o que é que eu posso fazer? Mas, em vez de correr (sabe que suas pernas doloridas não o levariam longe...) o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz: --  Cadê aquele macaco?     Tô morrendo de fome! Ele disse que ia trazer outro leopardo para mim e não chega nunca! Imediatamente o leopardo se esquiva, sai para longe do cachorro e devora o macaco.
 Moral da história: não mexa com cachorro velho... Idade e habilidade se sobrepõem à juventude e intriga. Sabedoria só vem com idade e experiência. 


(Anônimo)

terça-feira, 1 de maio de 2012

COMO SERIAM OS ANTIGOS CARROS NACIONAIS SE FABRICADOS HOJE


 BRASÍLIA                                              
                                                      CORCEL
 BELINA                            
                                      DELREY
 MAVERICK                                 
                                       PASSAT 
OPALA                          
                                   SANTANA 
VERANEIO                 




                  VOLKSWAGEN SP2



   FIAT 147                            
                                    ESCORT                                                                                     




ESCORT CONVERSÍVEL



Trabalho feito pelo Du Oliveira e publicado em seu blog IDD Irmão do Decio.